VEM AÍ O 4º SEMINÁRIO INTERNACIONAL “POWER OF PRINT”!

Com o tema “Mídia Impressa: Eficácia e Sustentabilidade”, especialistas líderes do mercado de comunicação vão falar por que o impresso é indispensável no mix de mídia, com baixo impacto ambiental.

Palestrantes confirmados

James Hewes
Presidente da FIPP – Associação Internacional dos Editores de Revista

Embaixador José Carlos da Fonseca
Diretor Executivo da IBÁ e Vice-presidente do Advisory Committee on Sustainable Forest-based Industry (FAO)

Jane de Freitas Mündel
Professora e head de Marketing e Inteligência de Mercado na ESPM

Gustavo Bruno
Presidente da Associação Argentina de Editores de Revistas

Luís Fernando Bovo
Diretor de conteúdo e operações do Estadão Blue Studio

Webinar gratuito em 8 de dezembro das 10h às 12h

Realização
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Te esperamos!
Equipe Two Sides

ABIGRAF NACIONAL / COM – 094A / 2022

Segue anexo, abaixo, estudo ATUALIZADO em 21.11.2022 pelo Observatório do Sistema Fiep, referente às projeções para o IPCA, INPC e IGPM nos próximos meses.

Indicador de Inflação – Outubro – 21112022

Criar mecanismos para que os associados aprimorem a gestão de suas gráficas é um dos pilares centrais das novas diretorias do Sigep (Sindicado das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná) e da Abigraf-PR (Associação Brasileira da Indústria Gráfica – ABIGRAF Regional Paraná), gestão 2022/2025. Encabeçadas pelo presidente Marcos Dybas da Natividade, as diretorias tomaram posse em cerimônia realizada em 9 de novembro, em Curitiba. Marcos Dybas assumiu a presidência do Sigep/Abigraf-PR no lugar de Edson Benvenho. O evento de posse contou com as presenças de empresários gráficos associados; patrocinadores, do vice-presidente da Abigraf Nacional, Julião Flaves Gaúna; do  presidente da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Carlos Valter Martins Pedro; vice-presidentes e diretores da Fiep e representantes de vários sindicatos.

Marcos Dybas disse que o foco de sua gestão será valorizar o Sigep/Abigraf-PR para que se tornem ainda mais atrativos aos empresários gráficos associados e a quem pretende se associar. “O mundo está evoluindo tecnologicamente muito rápido e no nosso setor isso não é diferente. Muitas gráficas estão se esforçando para acompanhar o ritmo das mudanças, mas precisam de apoio para serem assertivas. Um dos principais desafios da gestão é ajudar nossos associados a enfrentarem esse ‘novo mundo’, aproveitando todos os benefícios que o associativismo pode oferecer”.

Dentro dessa perspectiva, Marcos Dybas afirmou que foi desenvolvido um plano de trabalho focado em ajudar o associado nas áreas de transformação digital e inovação; dados do mercado e análises setoriais; conhecimento tácito e rede de relacionamento; educação continuada; negociação coletiva; atração de novos associados e representatividade. “Para implementar todas as ações previstas, vamos criar o conceito de multiplataforma. O Sigep/Abigraf-PR será visto pelo mercado gráfico como uma plataforma de soluções que abrangerá todas as áreas destacadas no nosso plano de trabalho, além de outros serviços”.

Deixando a gestão após três anos, Edson Benvenho pontuou os desafios que sua diretoria enfrentou, principalmente por conta da pandemia. “Foi uma gestão difícil em função de tudo o que o mundo viveu no período pandêmico. Mas posso ressaltar, como um dos destaques entre nossas ações, o posicionamento firme do Sigep/Abigraf-PR como centro de informação e orientação aos associados, que se viram, de uma hora para outra, sem saber o que fazer. Nossa atuação nos permitiu, por exemplo, manter as gráficas abertas como serviço essencial. Deixo de ser presidente, mas continuo ativo nas entidades para continuar contribuindo com o desenvolvimento do setor gráfico paranaense”.

Fiep à disposição

O presidente da Fiep, Carlos Valter Martins Pedro, ressaltou a importância do Sigep como entidade filiada à Fiep, lembrando que é uma das entidades fundadoras da instituição. Carlos Valter parabenizou a gestão que encerra o mandato e colocou a Fiep à disposição das novas diretorias.

Ele lembrou do sucesso que tem sido, entre outras ações, a parceria entre o Sigep e o Senai na oferta de cursos ao setor gráfico. “A competitividade da indústria depende da produtividade e qualidade da mão de obra. Por isso, os cursos sob medida desenvolvidos em ação do Sigep com a Fiep e com o Senai têm feito a diferença nessa qualificação de mão de obra, que vai se refletir em melhores resultados para as empresas”.

O presidente da Fiep afirmou que é hora de fortalecer as parcerias para o Brasil continuar crescendo. “Tem sido um bom ano para a indústria do Paraná, com ótimos resultados em vários setores. Mesmo com a mudança de governo, esperamos que a economia continue se fortalecendo, pois o Brasil é muito grande e tem potencial que precisa ser explorado pela indústria. Por isso, é tão importante o relacionamento entre as entidades para aproveitar as oportunidades que surgem”.

União e aprimoramento

Para o vice-presidente da Abigraf Nacional, Julião Flaves Gaúna, a nova diretoria do Sigep/Abigraf-PR assume em um momento em que o setor precisa de ainda mais união e aprimoramento. “O setor gráfico começa a se recuperar da pandemia e agora tem pela frente as incertezas que um novo governo traz. Sempre dizemos que, independentemente da política, as entidades gráficas precisam estar cada vez mais unidas e fomentando o aprimoramento dos seus associados. Este é o caminho para o desenvolvimento do nosso setor. Por isso, a nova diretoria do Sigep/Abigraf-PR está no caminho certo e poderá sempre contar com a Abigraf Nacional em suas demandas”.

Demais presentes no evento de posse

Edson Campagnolo – vice-presidente da CNI e ex-presidente da Fiep.

Susana Beatris Guthner Arruda – presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado do Paraná.

Reginaldo Cesar de Campos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Londrina.

Vice-presidentes da Fiep:

– Abílio de Oliveira Santana

– Alcino de Andrade Tigrinnho

– Edson José de Vasconcelos

– José Carlos de Godói

– Marcus Friedrich Von Borstel

– Paulo Roberto Pupo

– Irineu Munhoz

– Fábio Pires Leal, também presidente do Sindiminerais

– Miguel Rubens Tranin, igualmente presidente dos Sindicatos das Indústrias de Álcool, Biodiesel e Açúcar do Estado do Paraná

Diretores da Fiep

– José Carlos Bittencourt, presidente do Sindimetal Apucarana

– José Georgevan Gomes de Araujo, presidente do Simagram

– Virgílio Moreira Filho, presidente do Sinaees-PR

– Wilson Bill, presidente do Sindirepa-PR

– Fernando Yukio Mizote, Sindimetal Campo Mourão

– Rui Brandt, presidente do Sinpacel-PR

– Cláudio Grochowycz

– Evaldo Kosters

– Luiz Krindges

– Edvaldo Geraldo

– Juliane Raschke Dias Bacarin, gerente de Relações Sindicais da fiep

– João Barreto Lopes, diretor administrativo da Aecic, representando o presidente Alaídes de Oliveira

– Paulo Cruz, diretor de Relações Corporativas do Bom Jesus – Fae Business School

Fotos de Fernando Zanon.

A exemplo do que vinha acontecendo antes da pandemia, o Sigep/Abigraf-PR receberam novamente, no último dia 27 de outubro, uma etapa do Fespa Fórum, evento organizado pela APS Eventos Corporativos para disseminar conhecimento sobre impressão digital no Brasil. O encontro foi comandado pelo diretor da APS, Alexandre Keese, que falou aos convidados sobre “A impressão na era digital – a perfeita sinergia entre tecnologia e impressão”.

A abertura do encontro foi feita pelo novo presidente eleito do Sigep/Abigraf-PR, Marcos Dybas, que aproveitou para apresentar as entidades aos participantes e para informá-los sobre os benefícios de se associarem. Dybas também reforçou a importância das parcerias com os patrocinadores, entre eles a APS Eventos Corporativos, e lembrou que a sede das entidades está sempre de portas abertas para palestras, workshops, seminários, apresentação de produtos etc.

Alexandre Keese explicou que a Fespa Fórum faz parte das ações de divulgação da Fespa Brasil, principal evento do mercado de impressão e comunicação do Brasil e que terá próxima edição de 20 a 23 de março de 2023, em São Paulo. Antes da etapa de Curitiba, a Fespa Fórum havia sido realizada em Blumenau (SC), em 25 de outubro.

Vendas

A manhã de palestras no Sigep/Abigraf-PR começou com a diretora da Revista Grandes Formatos, Luciana Andrade, falando aos participantes sobre “Como alavancar as vendas da comunicação visual”. Luciana começou apresentando números do mercado de comunicação visual, enfatizando que são mais de 40 mil empresas no Brasil, com mais de 120 mil pessoas diretamente ligadas a este segmento.

Segundo ela, é um mercado que está sempre recebendo empresas e que, por isso, quem já está atuando precisa se diferenciar. “Surgem muitos concorrentes que focam em preço baixo. Alguns são até funcionários das empresas atuais, que se desligam, compram uma máquina e passam a oferecer seus serviços. Dá para afirmar que 90% das empresas fazem as mesmas coisas, atendem as mesmas agências, os mesmos clientes finais. Assim, a briga fica no preço. Quem quer se destacar precisa criar diferenciais que vão além do bom atendimento e da qualidade nos produtos”.

Luciane disse que uma das formas de criar diferenciação é na venda, em que o vendedor precisa criar relacionamento com o cliente para entender cada vez mais as suas necessidades. “Assim, ele se torna um vendedor irresistível, que encanta, que gera experiência e que bate metas”.

Em seguida, ela listou os 4 pilares para ser um vendedor irresistível:

1 – Habilidade comportamental

O bom vendedor encara a meta como um desafio a ser superado, e não como uma dificuldade. Ele sabe se comunicar e entende a necessidade do cliente para oferecer a melhor solução possível.

2 – Conhecimento técnico

O vendedor tem que conhecer o processo de impressão, conhecer dados técnicos e características dos produtos. Assim, fica mais fácil oferecer as soluções que o cliente precisa. Por isso, o vendedor precisa estudar, visitar feitas, se atualizar.

3 – Estratégias precisas

Tem que ter estratégias para prospecção e geração de recorrência, separando a carteira de clientes por  margem de lucro. Assim, não perde tempo com cliente que não dá resultado.

4 – Conhecimento da mente do cliente

O vendedor que entende como funciona a mente dos clientes vai transformar suas vendas. Conhecer os estados emocionais vai fazer o vendedor saber lidar com clientes inseguros e saber o que dizer para incentivar o fechamento da venda.

Reflexão

Alexandre Keese começou sua apresentação sobre “A impressão na era digital – a perfeita sinergia entre tecnologia e impressão” dizendo que o objetivo era gerar reflexão nos participantes. Ele fez uma retrospectiva do processo de impressão, desde as artes gráficas até chegar em uma era de alta tecnologia, como a de hoje. “A questão é que as tecnologias estão com os ciclos cada vez mais curtos. Antes, algumas delas eram atualizadas com sete, dez anos, e hoje essa atualização é feita em seis meses”.

Essa constante evolução, segundo Keese, chegou a um ponto em que a impressão na era digital traz aplicações que não se imaginava possível tempos atrás, como em vidro, cerâmica e em outros substratos. “A tecnologia avançou muito. Ela tem impacto em tudo o que fazemos”.

No entanto, Keese ponderou que hoje se tem uma nova mentalidade, em que o ser humano é a parte fundamental, pois é ele quem vai enviar a mensagem e é ele quem vai receber a mensagem. “A tecnologia é apenas o facilitador”.

Neste cenário, Keese abordou que é preciso entender as necessidades do ser humano. Para isso, ele exemplificou como as diversas gerações pensam e agem. “Temos a geração Z, por exemplo, com pessoas hoje de 12 a 27 anos. Muitas delas já são consumidoras em vários segmentos, mas com uma forma toda própria de consumir, de comprar, de se relacionar, pois nasceram nas redes sociais. Não dá para querer vender para uma pessoa de 25 anos hoje como se vende para alguém de 50 ou 60 anos. Uma pessoa de 25 anos quer falar pelo WhatsApp e não pelo telefone”.

O diretor da APS afirmou que muitos empresários pecam por querer ir contra os movimentos. Segundo ele, é preciso se adaptar e entender a melhor forma de oferecer produtos e soluções. Muitas vezes, disse, em vez de promover a gráfica, é preciso promover os seus produtos e serviços, pois é assim que as novas gerações buscam quando precisam.

Alexandre Keese encerrou sua palestra ressaltando que o mercado digital abre novas oportunidades, mas elas precisam ser conquistadas com personalização, customização produção sob demanda e novas versões dos mesmos produtos. “São vários processos para o empresário explorar dentro da sua empresa ou até mesmo abrir novas frentes de negócio”.

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As oportunidades que o mercado de impressão digital oferece ao empresário gráfico, principalmente em rótulos e etiquetas, foram tema de evento realizado no último dia 4 de outubro, na sede do Sigep/Abigraf-PR, em Curitiba. As informações foram apresentadas pelo gerente da Divisão Industrial da DSI Sistemas de Impressão, Waldemar Oliveira.

Primeira vez presente no Sigep/Abigraf-PR, a DSI é o maior canal de vendas de impressoras de grandes formatos Epson na América Latina e tem o objetivo de crescer no mercado gráfico de rótulos e etiquetas. Atendendo todo o Brasil por meio de 13 unidades estrategicamente distribuídas, sendo uma delas em Maringá-PR, a empresa vem ganhando cada vez mais reconhecimento, graças à parceria com Epson e Sei Laser, e ao seu atendimento especializado na área de impressão profissional e industrial. “Estamos trabalhando mais forte a divulgação de produtos para prospecção de mercado. O foco é mostrar que a DSI, que foi fundada em 1994 e sempre atuou no setor têxtil, desenvolveu com a Epson uma linha de produtos para área gráfica, rótulos, etiquetas e comunicação visual”, explicou Waldemar Oliveira.

Com mais de 50 anos de experiência em indústria gráfica, Oliveira concentrou sua palestra no segmento de rótulos e etiquetas. Segundo ele, com a pandemia, esse setor passou a contribuir muito para a sobrevivência de algumas empresas. “A pandemia acabou fortalecendo alguns segmentos, como o de rótulos e etiquetas, que viraram ‘tábua de salvação’ para muitas gráficas, já que demandaram serviços, enquanto outros segmentos, como o promocional, decresceram”.

De acordo com o gerente da DSI, o mercado de rótulos e etiquetas cresce em torno de 4% ao ano no mundo e ainda tem muito campo a ser explorado, principalmente por conta de algumas vantagens. Entre elas, ele citou a necessidade de menor investimento em equipamentos e a enorme variedade de aplicação dos produtos, como em alimentos, higiene, limpeza, etc.

No entanto, Waldemar Oliveira enfatizou que o empresário gráfico precisa saber identificar as oportunidades. “Ao mesmo tempo em que cresce a demanda por rótulos e etiquetas, também cresce o número de empresas interessadas nessa área. Por isso, não é só pensar em imprimir. O empresário tem que estudar bem o mercado, as necessidades dos clientes e as características do produto que pretende trabalhar. E vejo que essa análise mais aprofundada nem sempre é feita quando o dono da gráfica pensa em fazer investimentos para entrar nesse segmento.”

Depois dos conceitos sobre o mercado, o gerente da DSI falou dos equipamentos da Epson voltados à impressão digital. O destaque foi a impressora de etiquetas digital SurePress L-4533AW, que imprime pequenas tiragens de maneira mais simples e eficaz.  A impressora proporciona alta qualidade de impressão em diversos tipos de materiais e etiquetas, com ou sem tratamento. Outra vantagem é o setup rápido e simples. Já são mais de 400 unidades instaladas no mundo todo.

Crescimento

Os planos da DSI são ambiciosos. Segundo o fundador e diretor da empresa, Elisandro Piva, a meta é manter, no mínimo, os 20% de crescimento que vêm sendo conquistados nos últimos anos. Em 2022, o crescimento deverá superar os 25% em comparação com 2021.

Eventos como o realizado no Sigep/Abigraf-PR, entre outros, estão no escopo de ações da DSI para conquistar novos clientes. “Esses eventos são importantes para relacionamento e negócios. No entanto, são ideais também para clarearmos a visão que geralmente os empresários têm sobre a Epson, de que a marca trabalha com produtos mais domésticos, quando, na verdade, tem também ótimas soluções para a indústria”.

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Vários clientes e prospects das empresas participantes, inclusive associados do Sigep/Abigraf-PR, participaram do evento.

Relacionamento, troca de ideias e negócios. Esse foi o tom do roadshow realizado em conjunto pela Copylink, Konica Minolta, KGepel e PSG na sede do Sigep/Abigraf-PR, em Curitiba, em 13 de setembro. O evento reuniu clientes e prospects das empresas envolvidas e teve o foco principal na apresentação de equipamentos e insumos para o setor gráfico. O Sigep/Abigraf-PR foram apoiadores.

Em clima de confraternização, os participantes puderam resgatar o “olho no olho” ausente por praticamente dois anos em função da pandemia. Para Leandro Fernandes, responsável pela unidade de Negócios Sul do Grupo Tecnoset, do qual a Copylink faz parte, a falta do contato mais próximo com os clientes vinha sendo sentida pela empresa. “Com a pandemia, passamos um longo período longe dos clientes, agregando pouco em soluções e novidades para eles. Com esse evento, estamos retomando o contato mais próximo, apresentando mais de perto o que temos a oferecer em termos de tecnologia e inovação”.

Parte da sede do Sigep/Abigraf-PR foi transformada em showroom de equipamentos para indústria gráfica. “O objetivo foi contemplar todos os passos da impressão, reproduzindo um ambiente de produção com toda a tecnologia que a Konica e outros parceiros possam oferecer em equipamentos e insumos, da impressão ao acabamento. Por isso, já agradeço a parceria com o Sigep/Abigraf-PR para a realização deste encontro”.

Os convidados puderam testar os equipamentos de impressão de rótulos, etiquetas e promocional. Havia até a opção de se levar o arquivo para imprimir e ver as máquinas em pleno funcionamento. Além disso, materiais impressos também estavam disponíveis para avaliação de todos.

Relacionamento e negócios marcaram o encontro.

Negócios

Apesar do clima festivo de reencontro no pós-pandemia, os negócios dominaram as conversas. “Mostramos os equipamentos, os parceiros expuseram materiais de acabamento, mas, claro, a intenção era de encaminhar negócios, ajudando nossos clientes a melhorarem a produtividade deles. Por isso, entre os convidados havia um misto de clientes, que tem interesse em renovar o parque de impressão, e prospects, que queríamos conhecer melhor”, disse Fernandes.

Com 30 anos de atividades e sede em Pinhais, região de Curitiba, a Copylink tem grande reconhecimento no mercado por conta da qualidade dos seus equipamentos e pelo atendimento. Tanto que, segundo Leandro Fernandes, boa parte dos 90 funcionários atua diretamente na área técnica, atendendo os clientes em campo. “Nossa principal marca é a Konica Minolta, mas temos equipamentos dos principais fabricantes do setor gráfico, atendendo a todo Brasil”.

KGepel Papéis

Para Celso Pascoal, que dirige a linha de papeis sintéticos Yupo revendida pela KGepel Papéis, de Cascavel-PR, o objetivo de sua participação foi, principalmente, mostrar ao mercado a diversidade e qualidade dos produtos Yupo, recém-incorporados ao portfólio da KGepel. “São produtos para rótulos, cardápios, revistas, comunicação visual, entre outras aplicações, que se destacam pela extrema qualidade”.

De acordo com Pascoal, os papéis da Yupo, que é uma multinacional Japonesa, ajudam a agregar valor aos produtos. “Os rótulos e etiquetas, por exemplo, se mantêm com qualidade por muito mais tempo. Por isso, em menos de um ano em que a KGepel é representante exclusiva da Yupo para o Brasil, tem crescido muito a venda dos produtos da marca japonesa”.

O evento no Sigep/Abigraf-PR, segundo Pascoal, foi importante para aumentar a conscientização a respeito da força da Yupo. “Muitos clientes da KGepel puderem ver de perto os papéis da Yupo, além de conferir toda qualidade que eles têm e as várias aplicações possíveis. Por isso, já esperamos encaminhar na sequência negócios iniciados no evento”.

PSG Suprimentos Gráficos

A transformação pela qual o mercado gráfico vem passando nos últimos anos foi evidenciada na participação da PSG Suprimentos Gráficos, de Marialva-PR. Com 25 anos de atuação no mercado gráfico, a empresa, que era forte no segmento de impressoras offset, agora tem focado em máquinas de acabamento, como laminadoras, guilhotinas, entre outras, voltadas às gráficas digitais. “Foi esse conceito que viemos apresentar no evento. Nosso mercado é praticamente voltado para acabamento gráfico e venda de filmes para laminação, com muita variedade, entre convencional, brilho e fosco”, disse Guilherme da Silva, gerente comercial da PSG.

Também de olho em clientes durante o roadshow, o gerente comercial disse que as expectativas são de muito resultado positivo pela frente. “O mercado vem crescendo bastante depois da pandemia. Atendemos todo o Brasil e o Mercosul e temos a expectativa de aumentarmos o faturamento em 50% em 2022 em relação a 2021, principalmente pela parte de máquinas e filmes, que estamos vendendo muito bem”.

Mercado em crescimento

Para o gerente nacional de Vendas para Revendas da Konica Minolta, Carlos Eduardo Nieto, o evento no Sigep/Abigraf-PR é o tipo de encontro que ajuda no entendimento do mercado regional. “Fazemos esses roadshows com revendas regionais para mostrarmos equipamentos, mas também para sentirmos, pontualmente em cada região, como está o mercado. A conversa com os clientes e prospects nos ajuda nisso”, afirmou Nieto, lembrando que esse foi o primeiro evento da Konica Minolta nesses moldes após a pandemia e que outros deverão acontecer ainda este ano pelo Brasil.

A escolha por começar no Paraná a retomada dos encontros presenciais, segundo Nieto, tem a ver com a força do estado para a Konica Minolta. “O Paraná hoje é o terceiro mercado mais importante para a Konica, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. Como temos vários negócios já alinhados com clientes paranaenses, decidimos começar por aqui o nosso roadshow, claro, também com interesse em captar novos clientes”.

Nieto afirmou que foi grande o interesse dos participantes em falar sobre negócios. Isso veio ao encontro da realidade vivida pela empresa, que prevê crescimento expressivo em 2022. “Em 2020 tínhamos a expectativa de ser o melhor ano da história e surgiu a pandemia. Agora as empresas estão retomando os investimentos em equipamentos. Com isso, esperamos crescer 30% em relação ao ano passado, pois vemos crescimento tanto em segmentos como rótulos e adesivos, como no mercado convencional, que havia caído bastante na pandemia. Além disso, estamos sempre acompanhando as tendência do mercado, por exemplo, com investimentos na área de embalagem, na qual não atuávamos até 2020”.

Carlos Eduardo Nieto, da Konica Minolta, apresentou a empresa.